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ACM arq. catarin. med ; 18(2): 55-8, abr.-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79466

RESUMO

Foram estudados, de forma prospectiva, os primeiros 40 pacientes que receberam estreptoquinase por via intravenosa, nas seis horas iniciais do infarto agudo do miocárdio. A idade média dos pacientes foi de 54 anos (de 36 a74 anos); na fase hospitalar três pacientes foram a óbito (7,5%), em um paciente (2,5%) a mortalidade foi atribuída ao tratamento (hemorragia digestiva alta). Quando se apresentavam quatro evidências clínicas de repercusäo, encontrava-se 100% de recanalizaçäo na coronariografia. As complicaçöes com a terapêutica foram hipotensäo arterial (10%), sangramentos menores (10%) e sangramentos maiores (5%). A queda dos níveis do fibrogênio sérico foi indicador de estado fibrinolítico em 97% dos casos. As complicaçöes hemorrágicas e a reperfusäo näo tiveram correlaçäo com os níveis do fibrogênio e com a eficácia da anticoagulaçäo. A estreptoquinase foi considerada eficaz (reperfusäo = 66,6%), porém pouco segura quando näo säo observados os critérios de inclusäo e exclusäo


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Infarto do Miocárdio/tratamento farmacológico , Estreptoquinase/uso terapêutico , Infusões Intravenosas , Estreptoquinase/efeitos adversos
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